quinta-feira, 27 de março de 2014

Estou vivo!!!!

É isso ai, estou vivo po!!!

Quanto tempo, não? Sem problemas, ou talvez com inúmeros...
Você poderia me perguntar, como sei que estou realmente vivo. Não espere que eu lhe diga que é por estar respirando, aliás, isso é apenas um detalhe. Até porque já vi/vejo vários mortos que respiravam/respiram, e posso afirmar, isso é muito pior do que não respirar.
Da fumaça negra, ao formato dos algodões mais conhecidos como nuvens, o canguru ou o cachorrinho cabeçudo, vai da ótica.

Longe da formalidade linguística, exceto no exato anterior presente, longe do comum, fora do normal, coisas sem sentido, outras nem tanto.

E teus momentos, carregado de sentimentos, prazer ou dor, medo ou coragem, carregue-os, aproveite.

O mundo? Que mundo? Imundo, profundo, profano?! Vinga a beleza natural, coexistindo com a patifaria. Se tudo é natureza, mas nem tudo carrega beleza, que me diz seu doutor? Tem de coar, coar e cadê o café? Surge do pó, da planta, da natureza. A tentativa frustrada de ajudar o senhor no mercado, não elimina o desejo de fazer do mundo um lugar melhor, vai vendo tiozinho, quem sabe na próxima não é mesmo.

Até logo, que não tarde tanto.
Um grande afago.

Nenhum comentário:

Postar um comentário